Clínicas e consultórios que conservam e utilizam regularmente fichas de papel podem enfrentar obstáculos para garantir a confidencialidade dos dados dos seus pacientes.
Risco operacional, inclusive: funcionários gastam muito tempo buscando determinado prontuário.
Saiba que a ação reflete atendimentos demorados, o que favorece o desconforto, tanto no atendimento presencial, quanto no online.
Seus pacientes já demonstraram tal insatisfação? Comente aqui.
Talvez o seu caso seja a utilização de um software e, caso permita um lembrete, o sistema de prontuário eletrônico escolhido por você, além de considerar, sem prejuízo de outras práticas, tais como:
1. o nível de personalização e
2. o suporte oferecido, no quesito segurança de dados, reclama guarda em dispositivos como discos rígidos e HDs; armazenamento na nuvem e criptografia, ou seja: a capacidade para codificar (proteger a confidencialidade) as informações.
Sabemos que um prontuário eletrônico contribui de forma ágil e eficiente. Basta acompanharmos os resultados na produtividade, personalização do acesso remoto e redução de erros.
Entretanto, sem a segurança dos dados, o seu negócio pode perder muito mais que algum arquivo ou dado importante a respeito do paciente.
Ouço afirmar: cancelar ou remarcar algum atendimento de última hora seria o menor dos problemas.
Nesse sentido, esteja por dentro das implicações na área de clientes e fornecedores tendo uma assessoria jurídica especializada e de sua confiança para orientá-lo sobre como a Lei Geral de Proteção de Dados pode repercutir, no mínimo, na imagem, relacionamento com terceiros e fluxo de caixa.
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