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Celebração da Páscoa

Celebração da Páscoa

Celebramos a Páscoa se de fato estamos reconciliados com as pessoas.

O que não significa dizer que você, eu e quem quer que seja, deva conviver com pessoas tóxicas.

Ou, ainda, conviver com pessoas que se afastaram do nosso cotidiano por situações da vida, em muitos casos – e de todas as orações que já fizemos para que o mal estivesse longe de nós.

E caso queira (sim, pois é opcional) ser cristão terá de clamar por proteção àquele que um dia praticou o mal contra ti, rezar pela pessoa que julgamos e rotulamos, inclusive.

Não estou aqui para convencer – provas concretas, científicas da ressureição de Jesus, tampouco para discursar.

Nas minhas fraquezas diárias e muito antes da partida de meu pai deste plano, pergunto se pratico e dou testemunho da ressureição.

E claro, já fui movida pelo egoísmo, resistência ao perdão, dentre outros sentimentos.

Entretanto, creio que ao permitir – a cada dia – que as forças de Cristo renasçam e nos lapide é acreditar ‘nas pegadas da ausência’.

Muitos estão num mar vermelho no dia de hoje, num luto que só quem já viveu entende.

Podemos estar no mundo por eles, que tanto amamos. E sobre a minha perda: meu Pai continua, sem estar.

Entendo que proclamar a vitória da ressureição sobre tudo aquilo que está errado – e que nos faz sofrer no dia de hoje – é o caminho para que Deus continue a falar e operar em nossos corações.

A voz de Jesus falará através da nossa. Aleluia, a vida venceu a morte!

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