Exemplo prático: na saúde, a Gestão de Riscos é uma exigência em diversas certificações, por exemplo, a ISSO 9001:2015, MEG, Modelo de Excelência da Gestão da FNQ; Acreditação ONA de serviços de saúde e a RN277 (Resolução voltada ao Programa de Acreditação de Operadoras).
No cotidiano, o Compliance na área da saúde é um quebra-cabeça que envolve uma série de áreas: civil, penal, regulatório, requisitos fiscais – como sistemas de faturamento que devem estar aderentes às regras do município, dentre outros fatores.
É discussão relativamente nova que, sem dúvidas, precisa evoluir, sobretudo quando se trata de novas tecnologias, pois elas têm mudado a forma de comportamento de pacientes, os procedimentos médicos e a relação médico-paciente.
Por isso, em reuniões sempre reforço o quanto é fundamental que empresas de tecnologia estejam alinhadas com as instituições de saúde, garantindo elevado grau de segurança e adequação às normas previstas por lei.
No mínimo, auxilia a formar um Comitê [Comitê de Ética e Compliance] que avaliará os fornecedores, os contratos e outras particularidades, aumentando a segurança e a credibilidade da organização.
Me conta seus desafios com esse tema (comenta aqui).
